A Rousselot, marca de colágeno e gelatina da Darling Ingredients, relatou resultados pré-clínicos promissores em um estudo conduzido pela Cellbricks Therapeutics, uma startup de biotecnologia sediada em Berlim e spin-off da Universidade Técnica de Berlim. Pioneira em bioimpressão 3D, a Cellbricks implantou com sucesso construções de tecido adiposo bioimpressas em 3D em camundongos, sem sinais de fibrose ou rejeição observados após sete semanas.
Um obstáculo fundamental na medicina regenerativa é alcançar a sobrevivência e a integração das células transplantadas com os tecidos do hospedeiro, minimizando as respostas imunológicas. Para lidar com isso, a Cellbricks incorporou os biomateriais de grau médico da Rousselot – especificamente, gelatinas purificadas – que desempenharam um papel fundamental no aprimoramento do desempenho estrutural e funcional da biotinta utilizada nas construções.
“A pureza, a consistência e a biocompatibilidade da gelatina Rousselot foram fundamentais para o sucesso do nosso projeto”, disse Alexander Thomas, Líder do Programa de Tecidos Moles da Cellbricks. “Observamos uma rápida integração e vascularização dos tecidos, o que levou à formação de tecido adiposo viável nas construções – indicadores-chave do sucesso do enxerto a longo prazo.”
“O trabalho pioneiro da Cellbricks em impressão de órgãos e tecidos, combinado com os biomateriais de alta qualidade da Rousselot, pode representar um avanço significativo na medicina regenerativa. Essa conquista reflete como a colaboração em torno de biomateriais de grau médico e bioimpressão avançada pode acelerar o progresso na engenharia de tecidos, na administração de terapias celulares e na impressão de órgãos”, afirmou Tanja Vervust, Diretora Global de Biomedicina da Rousselot. Para saber mais sobre o trabalho, acesse o site.
Para continuar por dentro das principais notícias do mundo da impressão 3D, acesse o nosso site.
